sábado, 4 de janeiro de 2014

Marina Tavares Dias a historiadora da minha, nossa terra... com fotos

Terramoto de 1755 recriado numa gravura alemã datada de 1840.


 
 
 
«Corridinho do Algarve», capa de partitura musical. Edição Sassetti, desenho de Stuart Carvalhaes (1921).



Estátua de Sá da Bandeira, na Praça de D. Luís.
Fábricas? De quê? - Não sei se serão fábricas, mas antigamente as padarias tinham estas chaminés porque o pão era cozido a lenha


Avenida 24 de Julho (Aterro) com o antigo mercado ao fundo e o mercado do peixe do lado de cá da linha férrea. Postal ilustrado de Faustino Martins, 1910. «As Varinas», em «Lisboa Desaparecida», volume III, de Marina Tavares Dias.

Factura da Tabacaria Costa. Espólio Bárcia (1905). In «Photographias de Lisboa 1900»



Praça Afonso de Albuquerque, defronte do Palácio de Belém.


  Exposição do Mundo Português. Belém, 1940. Em «Lisboa Desaparecida», volume V, de Marina Tavares Dias.

Santa Catarina, padroeira dos livreiros de Lisboa e dos estudantes (mais uma cromolitografia em registo, do século XIX



Rua Alexandre Herculano com o Largo do Rato ao fundo (edição F.A. Martins, c. 1910).


 




Avenida da Liberdade, 1916. Desfile dos carros de bombeiros. (inédito; © Arquivo Marina Tavares Dias)


Ourivesaria Moutinho, na Rua da Prata

Avenida 24 de Julho (então conhecida pelo topónimo Aterro da Boavista) em 1880.

O Sport Club Intendente,
 
 
Fábrica Popular (de bolachas), na Junqueira. Pormenor de cromolitografia publicitária, c. 1898.


Dá dó ver o estado a que chegaram as melhores lojas da Rua dos Fanqueiros



ilustração do capítulo CAMPO DE OURIQUE
A Empresa Cerâmica de Lisboa. Onde hoje está a Igreja do Santo Condestável. Fotografia em albumina sobre cartão, fomato, 40 X 30 cm. Rua Saraiva de Carvalho em 1904. — em Campo de Ourique.



 [38* O Ascensor do Carmo (ou de Santa Justa), inaugurado a 10 de Junho de 1902, pertencia à empresa homónima, que se transformou em sociedade anónima em Fevereiro de 1903. Em contrato de 20 de Novembro de 1905 foi arrendado à Lisbon Electric Tramways Limited, que o electrificaria em 1907. Dissolvida a Empresa do Elevador do Carmo em 1938, passou o ascensor para a posse da Lisbon Electric, que cedeu a sua exploração à Carris em Agosto de 1943. Foi trespassado definitivamente a esta última em 1973.]
 
O PASSEIO PÚBLICO (imagem) é um dos capítulos do primeiro volume....

Uma viagem no espaço e no tempo, visita guiada a uma outra cidade pelo saber rigoroso e apaixonado da olisipógrafa Marina Tavares Dias.

Lisboa Desaparecida constitui, desde 1987, o maior fenómeno contemporâneo da história da olisipografia. [...]
A tudo isto não é alheio o método utilizado pela autora, que recupera o estilo de certas crónicas oitocentistas, apoiando-o na pesquisa a partir das fontes e numa recolha iconográfica apenas possível graças a anos de investigação.

Os novos horizontes abertos pela Lisboa Desaparecida têm permitido aos lisboetas um olhar mais atento sobre a sua cidade e sobre o património não-monumental cujo destino, muitas vezes, depende também de uma opinião pública bem informada.


Colecção completa à venda na loja A VIDA PORTUGUESA, no Largo do Intendente e na Rua da Anchieta.

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Ver mais — em A Vida Portuguesa No Largo Do Intendente.
 
 
 
[38* O Ascensor do Carmo (ou de Santa Justa), inaugurado a 10 de Junho de 1902, pertencia à empresa homónima, que se transformou em sociedade anónima


 
 
D. CARLOS uma biografia DE MARINA TAVARES DIAS, 2007:

«Praticante ou espectador interessado de quase todos os desportos, o Rei D. Carlos joga ténis e pratica natação e remo em Cascais. Organiza torneios de esgrima e de futebol (desporto com poucos adeptos no Portugal de 1900). Entre as actividades mais correntes está o chamado tiro civil (em caça ou ao alvo). O mais aristocrático dos desportos é o automobilismo, novidade absoluta no início do século XX. O Rei é o principal cliente do «stand» Beauvalet, nos Restauradores, importador exclusivo da marca Citroen. Por isso, o industrial francês André Citroen visita Lisboa em 1905, para conhecer o mais prestigiado dos seus clientes [...]»
— em Cascais.


Na Avª da Liberdade (sem coches)

 
«O sinaleiro é uma figura típica da Lisboa do pós-guerra. Com o aumento do fluxo de trânsito, os seus préstimos são indispensáveis. Criado pelo Automóvel Clube de Portugal, “O Natal do Sinaleiro” celebra-se em muitos cruzamentos de Lisboa. Um interminável estendal de prendas encostadas aos passeios.»
 
 
 
 
 
Caro leitor: visite a freguesia dos Anjos e veja este e muitos outros tesouros esquecidos, escondidos ou maltratados.

Viaduto sobre o antigo Regueirão dos Anjos, canalizado já no século XX e confluência dos arroios, pântanos e levadas a nordeste da Lisboa oitocentista.

© ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS, 2013. — em Faz-Me Festas Nos Anjos.
— em Faz-Me Festas Nos Anjos.
 
 
 




 

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